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Apagão no Amapá: Justiça determina que empresa restabeleça energia em três  dias - Sul 21

A crise gerada pelo blecaute no estado do Amapá foi definida como estado de emergência pelo governo local, e foi respondida de maneira quase imediata por uma agência de assistência social cristã, com o fornecimento inicial de água potável a 450 famílias em situação vulnerável.

A falta de energia começou na noite do dia 03 de novembro, durante uma tempestade. O Ministério de Minas e Energia informou que uma explosão e, consequentemente, um incêndio, danificaram os transformadores da mais importante subestação da capital do estado, Macapá.

A causa dessa explosão ainda está sendo investigada, e o governo federal já anunciou o envio de geradores de grande porte pelas Forças Armadas para suprir a falta de energia nos locais que ainda não tiveram o abastecimento restabelecido.

Essa situação fez com que diversos serviços básicos, como abastecimento de combustíveis nos postos, caixas eletrônicos, máquinas de cartão para pagamento, telefonia, internet e o sistema de fornecimento de água ficassem inoperantes. O decreto de emergência do governo estadual tem vigência de 90 dias.

Diante da crise, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA Brasil) enviou água potável para abastecer moradores de maneira mais imediata: “Ainda temos incertezas sobre qual é a melhor forma de ajudar essas pessoas. Hoje sabemos que as famílias precisam, principalmente, de água e comida. Nossa primeira resposta irá neste caminho”, comentou André Alencar, coordenador de emergências da ADRA Brasil.

De acordo com informações do portal Notícias Adventistas, a ADRA já iniciou uma campanha de arrecadação de fundos através de suas redes sociais para arrecadar mais donativos para a população amapaense.

“A agência humanitária da Igreja Adventista do Sétimo Dia está presente em mais de 130 países. No Brasil está organizada em 13 regionais que abrangem 15 Estados. Atualmente, mantém um escritório no Pará, o qual está trabalhando para assistir aos afetados do Amapá”, resumiu a nota.

 

FONTE: GOSPEL+, por Tiago Chagas

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