Após contrair Covid-19 mulher tem morte cerebral, mas vivencia milagre

A contaminação com a Covid-19 pode ser algo facilmente vencido por algumas pessoas, visto que a maioria sente poucos sintomas da doença, enquanto outros nem mesmo sentem. Porém, há indivíduos que apresentam complicações graves, como uma mulher chamada Tionna Hairston, de 25 anos.

Tionna, assim como muitos infectados pelo coronavírus, contraiu a doença ao entrar em contato com um dos seus parentes, neste caso a sua mãe, Stacey Peatross. A matriarca se recuperou bem, mas a filha entrou num quadro severo de complicações.

“Nós duas fomos diagnosticadas em maio. Ela cuidou de mim quando fiquei doente. Ela quase não apresentava sintomas”, disse a mãe ao lembrar de como tudo começou.

Levada para o hospital, Tionna teve vários derrames e ataques cardíacos, uma condição atípica em decorrência das complicações. Os médicos chegaram a diagnosticá-la com morte cerebral, uma condição considerada irreversível em que, por isso, é como estar morto.

“Eles pensaram que deveríamos retirá-la do suporte de vida porque ela não tinha esperança de vida. Eles pensaram que ela ficaria vegetando”, disse a mãe Stacey ao lembrar da situação mais difícil da sua vida já enfrentada com a filha.

Segundo a mãe, caso a filha permanecesse naquela condição, “não teria nenhuma qualidade de vida”, visto que seria como um corpo em estado de vegetação sobre um leito de UTI. No entanto, Deus interviu em favor de Tionna através das orações da família.

Aos poucos, Tionna apresentou melhoras, acordou do coma e passou a fazer reabilitação para reaprender a comer, se vestir e a andar. Cada conquista teve sabor de uma grande vitória.

“Vê-la se levantar daquela cadeira e dar passos quando ninguém pensava que ela poderia andar de novo”, lembra a mãe, emocionada, inclusive das palavras que a filha disse na época: “Ela disse ‘mamãe, vou andar’”.

Segundo informações da Fox8, questionada sobre o que acredita ter feito a diferença em sua recuperação contra a Covid-19, Tionna foi taxativa: “Minha fé em Deus e no fato de que queria andar novamente”, disse ela.

FONTE: GOSPEL+, por Will R. Filho