Fora da UTI, médica mordida por cobra diz que Deus enviou anjos para salvá-la
O caso da médica Dieynne Saugo chamou atenção do país pela situação atípica vivenciada por ela durante um momento de lazer em cachoeira de Nobres, no Mato Grosso, enquanto tomava banho no local e de forma inesperada acabou mordida por uma cobra peçonhenta.
A médica estava se banhando na Cachoeira Serra Azul, em Nobres, a 151 km de Cuiabá, quando uma cobra da espécie Jararaca caiu junto com a queda d’água, justamente em cima da profissional de saúde, e acabou mordendo-a.
A Jararaca é uma das serpentes mais comuns encontradas no Brasil entre as que são extremamente venenosas, lado à Cascavel, correspondendo por cerca de 90% de todos os ataques aos seres humanos no país, segundo informações do Uol.
O habitat dessa espécie de cobra são lugares úmidos, próximos de rios, lagos e riachos, onde vivem suas presas principais, os pequenos roedores, justamente o ambiente onde estava a médica Dieynne no momento em que foi picada.
Dieynne foi mordida no braço e no rosto. O seu deslocamento até o hospital mais próximo, o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), durou cerca de 3 horas. Após tomar o primeiro soro contra o veneno da serpente, ela foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Albert Einstein em São Paulo, onde ficou por nove dias.
Felizmente, a família se mobilizou em orações, assim como a médica, que chegou a pedir orações aos seus seguidores nas redes sociais. Segundo Dieynne, o período de internação foi de amadurecimento espiritual.
“Fiquei 9 dias na UTI, conversei muito com Deus, melhorei minha intimidade com ele e quando pedi uma resposta para tudo isso que estou passando, ele me disse: ‘Fique em paz minha filha, ordenei uma equipe de anjos pra te salvar! Não se esqueça da sua missão e do seu propósito de vida! Siga firme e forte na fé!’”, disse ela.
“E assim eu sigo: alimentando minha fé e já agradecendo pela minha vitória, porque em nome de Jesus eu JÁ ME SINTO VITORIOSA!”, conclui a médica, segundo a Gazeta Web.
FONTE: GOSPEL+, por Will R. Filho
